"Quando os gatos saem, os morcegos saem para brincar"

Como se não bastasse a saga Crepúsculo acabar com os mitos "mais mais" dos vampiros - como vampiro não morrer na luz do sol e nada de estacas de madeira no peito - chega aos cinemas brasileiros Os Vampiros que se Mordam (Vampire Sucks), uma parodia da saga de vampiros mais conto de fadas que já existiu.

Tudo bem que ainda não assisti e que provavelmente eu não assista, mas olhei os trailers e as críticas. E pelo que vi é "tosco", muito "tosco" mesmo, é tão "tosco"que dar vontade de chorar. Só para você ter noção o Jacob aparece sem camisa e todo cabeludo, o queridinho Edward e sua família estão tão maquiados que parecem bonecos de borracha. Bom, o filme não "tira onda" apenas da saga Crepúsculo como, também, satirizam Lady Gaga (bolei de ri nessa parte, passa no trailer), Alice no País das Maravilhas e Black Eyed Peas.

O longa é estilo Todo Mundo em Pânico, Super Herói, Espartalhões, etc (que entre esses, na minha opinião, só o primeiro prestou). Mas, se vocês gostam e querem dar umas risadas, segue o trailer abaixo e estreia nas telonas brasileiras (menos nas de Petrolina, porquê está em reforma, e mesmo se não estivessem não sei se estrearia no dia certo) dia 01 de outubro.

"Entre o certo e o duvidoso"

Há momentos em nossas vidas que nos colocam em determinadas situações que, vamos combinar, ninguém merece. Umas noites atrás, algo (ou como eu chamo: Deus) me fez acordar e pensar no balaio de gato que iria entrar se tomasse a decisão (como posso dizer?!?!) errada.

Minha vida ultimamente não está sendo essas coisas todas, estou vivendo um dilema chato e, como se não bastasse, vou para a casa de meus pais e entro em outro. Mas o que me fez acordar para um provável erro que iria cometer diante desse ultimo dilema, me fez pensar sobre o meu outro.

Em vez de me aventurar e fazer a maior (maior mesmo) loucura de minha vida e me arrepender depois, preferi não fazer, e o medo me fez escolher o certo. Agora quando parei para pensar, realmente foi a coisa certa. Tudo bem que não iria me machucar, entretanto, poderia magoar uma pessoa que nem conheço, e eu ficaria com um certo peso na consciência (o que ninguém merece, principalmente eu), ou pior, talvez (o que é muito provável) me arrependeria muito.

E sobre o dilema que tento escapar e nunca consigo, só peço a Deus que me guie na estrada certa. Então, se um dia pintar o medo e a dúvida mortal (ôh exagero) entre o certo e o duvidoso, escolha o certo. Já dizia minha vózinha: "é melhor prevenir do que remediar".

P.S.: Galera saudades do c* disso aqui, vou tentar não deixá-lo em coma novamente.